sábado, 25 de julho de 2015

Na mosca!


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Só sei que nada sei
25/07/15

A vida é dura, sua
Os mistérios se fazem mais profundos
E boiamos, a esmo
Sem porto, sem farol
A escuridão amedronta, testa a fé
Desolada
Sinto, penso e dói o viver
E enquanto pessoas estão morrendo,
Enfrentando dragões e tudo mais
Crio meu próprio inferno, sem querer
Sem entrever o que será
Vejo o mundo e agora entendo o sofrer,
A solidão e o crescer no real

E como pesa!, colher o passado plantado

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