sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Dor de joelho

Don’t be
Over sentimental, boy
You see
I’m not all that fragile
Let’s be
With all our potential, boy
Maybe
I’m not the one for you
Don’t worry
There are plenty of others, boy
Out there
I will not torture you any longer, boy
We are just not right for each other
And I want all the best for you!
.
.

(...)“Os códigos morais sempre foram formulados por pessoas como o seu pai, ou, na melhor das hipóteses, pessoas como Bruno. Gente como eu quase nunca pôde sequer dar um palpite. E, quando fazemos valer a nossa palavra, como o fizemos uma ou duas vezes no século XVIII, ninguém nos leva a sério. E, no entanto, está demonstrado que causamos muito menos malefício do que outros indivíduos. Não fazemos guerras, nem cruzadas albigienses, nem revoluções comunistas. ‘Viver e deixar viver’ é o nosso lema. Ao passo que a ideia deles de bondade é ‘morrer e fazer morrer’. Deixe-se matar por uma causa idiota e mate todos que por acaso não concordem com você.” (p. 123)

HUXLEY, Aldous. O tempo deve parar. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

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