quarta-feira, 30 de março de 2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

Banho feliz

“Passeava a esponja pelo corpo nu; o contato com o chão, o silêncio da noite quente e a espuma que se avolumava pelos movimentos circulares completavam uma cena cotidiana: momento de relaxamento, exercício de ternura. Obrigada por este corpo de carne e osso; agora abraçava suas pernas como uma criança feliz. Abria, assim, as portas para a onda de inspiração que viria a seguir. Obrigada, obrigada!”.

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O melhor presente é aquele que a gente não espera e vem cheio de boas intenções.

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“Queres saber qual a situação do pobre Félix? Erra nas trevas entregue à profunda nudez de sua alma. Superficial, leviano, aviltado pelo sensualismo, nunca soube o que eram o amor e a amizade. Nem mesmo a paixão esclareceu suas sombrias luzes. Seu estado presente é comparável ao da criança inapta para as funções da vida e privada de todo o amparo. Félix vaga aterrrorizado nesse mundo estranho onde tudo fulgura ao brilho desse Deus por ele negado.” (S. Luís) (pág.289)

KARDEC, Allan. O céu e o inferno. FEB, 1944.

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Fui convidada para participar da escola de médiuns. *decidindo ainda*

domingo, 27 de março de 2011

Poesia é verdade

Entitula-se “Poesia É Verdade” a Retrospectiva Brasileira 2011. Quinze documentários, realizados entre 1948 e 2007, examinam a produção nacional dedicada a celebrar a vida e a obra de grandes poetas brasileiros. As exibições acontecerão no IMS – Instituto Moreira Salles, que fica na Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea. Programação completa. Acredito que devam ser pagas.

3/04 Domingo
14h O Canto e a Fúria (55 min.) e Lavra-dor (10 min.)

5/04 Terça-feira
14h Vinícius (110 min.)

18h O Fazendeiro do Ar (10 min.), Recife (56 min.) e Caramujo-flor (21 min.)

6/04 Quarta-feira
14h Poesia é Uma ou Duas Linhas e por trás uma Imensa Paisagem (9 min.), Assaltaram a Gramática (13 min.) e Pan-Cinema Permanente (83 min.)

18h Vinícius (110 min.)

7/04 Quinta-feira
14h Hi-Fi (8 min.), Uma Outra Cidade (56 min.)

18h Castro Alves (22 min.), Do Sertão ao Beco da Lapa - E o Mundo de Oswald (20 min.), O Guesa (20 min.) e O Poeta do Castelo (11 min.)

8/04 Sexta-feira
18h O Canto e a Fúria (55 min.) e Lavra-dor (10 min.)

9/04 Sábado
14h O Fazendeiro do Ar (10 min.), Recife (56 min.) e Caramujo-flor (21 min.)

18h Castro Alves (22 min.), Do Sertão ao Beco da Lapa - E o Mundo de Oswald (20 min.), O Guesa (20 min.) e O Poeta do Castelo (11 min.)

sábado, 26 de março de 2011

Pilha

E a lista vai aumentando...
> A hora da estrela (Lispector)
> Antologia poética (João Cabral de Melo Neto)
> Antologia poética (Tigre)
> A idade da razão (Sartre)
> A mãe do Freud (Luis Fernando Veríssimo)
> Triângulo das águas (Caio Fernando Abreu)

todos ao alcance da mão...
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“A minha desgraça aumenta dia a dia, proporcionalmente ao conhecimento da eternidade. Ó miséria! Malditas sejam as horas de egoísmo e inércia, nas quais, esquecida de toda a caridade, de todo o afeto, eu só pensava no meu bem-estar! Malditos interesses humanos, preocupações materiais que me cegaram e perderam! Agora o remorso do tempo perdido. Que te direi a ti, que me ouves? Olha, vela constantemente, ama os outros mais que a ti mesmo, não retardes a marcha nem engordes o corpo em detrimento da alma.” (Claire) (pág. 286)

KARDEC, Allan. O céu e o inferno. FEB, 1944.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Evocação

25/03/11

Olhei, mas não vi
Cega eu estava
Como aqueles
Que não enxergam o que desconhecem

Passou o tempo
Horas do mesmo dia
E ao passear os olhos por aquele mesmo ponto, vi
Vi
O que invisível foi,
Mas que esteve sempre ali

No presente eu via

Cabeça cheia é cabeça vazia?
Depende...
Do quê?
Cheia de nada
Ou cheia de tudo?

Seja uma ou outra
A harmonia abriu meus olhos
E pintou de azul o céu que tinha sido
E não mais era cinza.

quinta-feira, 24 de março de 2011

O melhor presente

Qual foi melhor presente que eu já ganhei?...

Hum, alguns me vêm à mente: CD do Evanescence, alguns desenhos, alguns livros, uma bananada com açúcar depois do almoço...mas acho que o presente que mais me marcou veio de uma desconhecida...

Próximo do meu aniversário, eu fui com a minha mãe levar a Débora no aniversário das filhas do chefe da minha mãe. Eu sempre ia nas festinhas por causa da comida, é claro, e nessa não foi diferente; só que eu fiquei apaixonada pelo bolo, acho que até comi vários pedaços...Elogiei horrores para minha mãe, e depois fui saber que a mãe do chefe dela tinha feito o bolo. Minha mãe acabou comentando com ele, e eu simplesmente ganhei um bolo inteiro! O.o A esposa dele veio trazer de carro aqui em casa, e eu fiquei boba! E tocada, como um gesto tão simples, tão inesperado, tão carinhoso pode vir de alguém que eu nunca vi na vida?!

[2005]

Será que é muita ingratidão de minha parte não lembrar o nome dela?! Bom, mas o gesto ficou gravado, sem sombra de dúvida.
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(...)“Quando entrei no elevador, senti um perfume delicioso: âmbar. Certos perfumes me deixam feliz e aquele especialmente, luminioso, quente. Alguém subiu neste elevador e deixou este perfume, eu disse a P. E. A mesma pessoa esteve aqui de novo, pensei em êxtase quando entrei no elevador pela segunda vez. Na minha distração, custou um pouco para perceber que o perfume de âmbar fazia parte do elevador.” (págs.101 e 102)

TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. Ed. Nova Fronteira, 1980.

terça-feira, 22 de março de 2011

Ontem, dia de poesia

ETERNA INCÓGNITA

Não sei quem sou nem sei por que motivo
Vim ao mundo e o que nele vim fazer.
Sei que penso e, portanto, sei que vivo,
Neste anseio instinto de viver.

Porque procedo do homem primitivo,
Há rugidos de fera no meu ser.
Bom e mau, triste e alegre, humilde e altivo,
Não me posso, a mim mesmo, compreender.

Pois se, de mim, não sei causa e destino,
Que dos outros, do mundo, saberei?
Que definir, se a mim não me defino?

E sigo, ao léu da vida, a ignota lei,
Descrevendo das verdade que imagino
E acreditando em tudo o que não sei.

TIGRE, Manoel Bastos. Antologia poética vol. 1. Ed. E. Alves, 1982.
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O bom poema
30/06/10
O bom poema
É aquele que não tem fim
Atinge o leitor em cheio,
Desdobrando os infinitos sentidos,
Inspirando a poesia naquele que lê.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Be good

Inúmeras vezes eu tenho que me lembrar de tratar bem as pessoas, principalmente familiares; eu nunca trataria mal algum desconhecido ou amigo, mas a família direta é mesmo a que mais sofre. E eu acabo sofrendo junto posteriormente; nos descontamos uns nos outros.

Não faço idéia da origem da palavra “good”, mas fico imaginando se não teria vindo de God. É uma boa imagem: que todos busquemos ser como Deus, que busquemos ser perfeitos.

Por vezes, eu me vejo canalizando o que normalmente não sou eu, e eu me pergunto se é uma parte minha que na verdade fica guardada e é liberada aos poucos, em doses que possam ser trabalhadas. É intenso e sem origem aparente. Pode durar um dia, dois ou mais, não sei bem o que a dispara. A raiva desproporcional, o gosto de maldade que deixa um amargo na boca, o desequilíbrio que nos faz agir suspendendo o bom senso.

domingo, 20 de março de 2011

Telles & Kardec

“Notaste, meu amigo, a marcha que segue o progresso, a direção que toma a crença espírita? Primeiro que tudo, deu-lhe Deus as provas materiais: movimento de mesas, pancadas e toda sorte de fenômenos, para despertar a atenção. Era como um prefácio divertido. Os homens precisam de provas tangíveis para crer.

Agora é muito diferente o caso. Depois dos fatos materiais, Deus fala à inteligência, ao bom-senso, à razão fria; não são mais efeitos físicos, porém coisas racionais que devem convencer e congregar todos os incrédulos, mesmo os mais teimosos. E isto é apenas o começo: Tomai bem nota do que vos digo: - toda uma série de fenômenos inteligentes irrefutáveis vão seguir-se, e o número já tão grande dos adeptos da crença espírita vai aumentar ainda. Deus vai insinuar-se às inteligências de scol, às sumindades do espírito, do talento e do saber. Será como um raio de luz a expandir-se a derramar-se por sobre a Terra inteira, qual fluido magnético irresistível, arrastando os mais recalcitantes à investigação do infinito, ao estudo dessa admirável ciência que tão sublimes máximas nos ensina.

Vão todos agrupar-se em torno de vós e, fazendo abstração do diploma do gênio, tornarem-se humildes e pequenos para aprender e para crer. Depois, mais tarde, quando estiverem instruídos e convencidos, servir-se-ão da sua notoriedade para levar mais longe ainda, aos seus últimos limites, o fim que vos propusestes – a regeneração da espécie humana pelo conhecimento racional e profundo das passadas e futuras existências. Eis aí a minha opinião sobre o estado atual do Espiritismo”. (Jean Reynaud) (págs.223 e 224)

KARDEC, Allan. O céu e o inferno. FEB, 1944.
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“(...)‘Quero que o mundo saiba que a minha morte é um protesto!’ – ele gritou escancarando a janela para a rua e apontando o cano do revólver na cabeça. Lado esquerdo, era canhoto. Queria que o mundo soubesse do seu protesto e nem sequer a rua soube, estava deserta naquele feriado”.

TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. Ed. Nova Fronteira, 1980.

sábado, 19 de março de 2011

Humor: impaciente

M: Pensei que o tempo fosse ficar firme até mais tarde...
C: E eu com isso?!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Diálogos & monólogos

C: Pedro, o Capitão América é manco???
P: É?
C: É sim, olha lá!
P: É mesmo...
C: Você não disse que viu esse filme umas 10 vezes?!
P: Eu nunca percebi...

Mais pra frente é dito no filme que ele teve poliomelite, aquela doença prevenida pela vacinação da gotinha.
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P: Poooxa, não acredito que essa loja está fechada!
C: Você esperava que ela estivesse aberta agora, 1 hora da manhã?!
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Eu estava para escrever sobre educação, mas a inspiração veio e eu não sentei pra escrever. Perdi a oportunidade.
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“Para explicar-vos a eterna felicidade, dir-vos-ei apenas: amai, pois só o amor faculta o pressenti-la, e quem diz amor diz ausência de egoísmo.” (Sixdeniers) (pág.199)

KARDEC, Allan. O céu e o inferno. FEB, 1944.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Renascer

Às vezes ao sol, o meu cabelo assume um tom avermelhado, como era com o cabelo da minha avó. Essa herança que me foi deixada, assim sem querer, nos une; me faz imaginar a grande mulher que ela foi.
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Quando eu disse que eles tinham mentes estreitas, exerguei minha própria limitação.
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Enchendo, meio sem saber porque agora, porque não ontem. Rio da minha ignorância quanto ao vazio. Rio de como preciso ouvir os mesmos discursos para fazer nascer em mim a resposta para o nada. Quando exercito o tornar-me oca, tudo meu vai embora: o bem e o mal. E agora, só me resta recuperar o bem de volta. De que forma?, muitas vezes me pergunto, porque esqueci a resposta. Renasço, mais uma vez, relembro então o caminho, esperando que da próxima, não esquecerei.
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“ – O que veio primeiro, a fênix ou a chama?
(...)
– Bem, então, acho que a resposta é que um círculo não tem princípio.”

ROWLING, J.K. Harry Potter e as Relíquias da Morte. Ed. Rocco, 2007.

terça-feira, 15 de março de 2011

Só sei que nada sei

“O cúmulo do orgulho é desprezar-se a si próprio.” (Gustave Flaubert)

Essa frase me incomodou, mais porque eu não consegui compreender do que discordar. E tive então ajuda, que eu mesma fui buscar. O meu erro foi enveredar para a antítese entre orgulho e desprezo, como podemos ser orgulhosos enquanto nos desprezamos? Mas a voz da experiência veio em meu auxílio,

“quando desprezamos alguém, estamos sendo orgulhosos, e ao nos desprezarmos, esse orgulho assume uma proporção que transcende a pessoa”.

Era o que faltava para eu entender, a frase fala de um orgulho impessoal, preso a ninguém, como uma entidade, fora de qualquer um.

Agora sim.
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“Para que cada qual trabalhe na sua purificação, reprima as más tendências e domine as paixões, preciso se faz que abdique das vantagens imediatas em prol do futuro, visto como, para identificar-se com a vida espiritual, encaminhando para ela todas as aspirações e preferido-a à vida terrena, não basta crer, mas compreender.

(...) O Espírita sério não se limita a crer, porque compreende, e compreende, porque raciocina; a vida futura é uma realidade que se desenrola incessantemente a seus olhos; uma realidade que ele toca e vê, por assim dizer a cada passo e de modo que a dúvida não pode empolgá-lo, ou ter guarida em sua alma.

(...) Força é confessar, porém, que pelos conhecimentos que fornece, pelos sentimentos que inspira, como pelas disposições em que coloca o Espírito, fazendo-lhe compreender a necessidade de melhorar-se, facilita enormemente a salvação.” (pags. 172 e 173)

KARDEC, Allan. O céu e o inferno. FEB, 1944.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Começou

D: Você está de maquiagem?
N: Não, eu sou bonita assim mesmo!
D: Parece que você está com lápis de olho...
N: Deve ser olheira!
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É tão reconfortante estudar as leis de Deus! Difícil descrever a sensação, uma felicidade que nunca encontrei em nenhum outro lugar; não, minto, é aquela que sinto quando tudo parece fazer sentido, aquela sensação de preenchimento pelo simples, pelo sublime.
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Fiz tantas coisas diferentes essa semana!

Segunda e terça: Petrópolis.
Quinta: exposição do Escher e Matrix no Pedro.
Sexta: futebol.
Sábado: almoço com a Roriz e conversa com o Keith.

Agora o ano começa.
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Gone in the Morning by Newton Faulkner

sábado, 12 de março de 2011

O reflexo

- Sabe, eu gosto de você – ela disse.
Silêncio.
Ele abriu a boca como se fosse dizer algo para fechá-la logo em seguida.
- Você não precisa dizer nada agora, pensa sobre isso e depois me avisa.
Ela virou-se para ir embora, mas ele tocou-a levemente no ombro, impedindo que fosse.
Silêncio novamente.
- Você vai dizer alguma coisa? Ou vai ficar me olhando?
- Você pode me deixar aproveitar esse momento? – falou ele finalmente, de um fôlego só, quase gritando. Algumas pessoas que passavam olharam curiosas para, logo, voltarem ao que estavam fazendo.
Ela sorriu.
- Eu não sei o que dizer, eu não sei como me sinto em relação a você...
- Por isso eu falei para você pensar sobre o assunto, se você tem dúvidas sobre nós, é melhor nos afastarmos, assim ficará mais fácil saber.
- Faz sentido, eu concordo, mas alguma coisa me prende aqui, eu não consigo responder, mas também não consigo deixar você ir.
A situação não exatamente agradava, sem querer, ele tornava aquilo tudo muito estranho; ela começava a se perguntar se não deveria ter ficado calada, eles poderiam ter continuado a sair, apreciando a presença um do outro, e esperar o momento em que os dois estivessem prontos. E esse era o problema, estavam em níveis diferentes, ela já gostava dele e ele levava muito tempo para se conscientizar que gostava dela. Ela já sabia que ele gostava dela, pelo menos ela achava que sabia.
Eles se conheciam já há alguns meses, mas tinham saído pouco, sempre em grupo, essa tinha sido a primeira vez que saiam sozinhos.
Depois de longo silêncio, ele falou novamente:
- Engraçado que eu me sentia bem com você, estar ao seu lado, mas ouvir que você gosta de mim me fez paralisar, não é engraçado isso?
- Eu não estou me sentindo muito bem, essa conversa está me deixando cansada.
- Tudo bem, é só acordar.
- Como é que é?
- Acorda.
E ela acordou, com a sensação de que se cai, ensopada de suor.
- Nossa, que sonho estranho.
Na semana seguinte, ela encontrou com ele, esbarraram-se na rua e ficaram um tempo conversando, até que ele parou, respirou fundo e falou:
- Sabe, eu gosto de você.
Silêncio.

sexta-feira, 11 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

A desistência é uma revelação [*]

Meu prazer vem do transbordar. Meu prazer vem da imensidão dentro de mim, do mar agitado, revolto. Preciso aprender o prazer do vazio, e como isso é difícil!

Ou então, é preciso se encher.

Eu me encho de referências, eu me encho dos outros para tentar me dar voz. Eu me encho de sentimentos e sensações, provocadas, mais uma vez, pelos outros. Quanto mais me desafiam e testam, mais eu acabo respondendo, mais eu acabo me conhecendo. Se vazia estou, tento dialogar com a natureza, busco a brisa, busco o raio de sol, abraço uma árvore, sento perto das plantas, analiso detalhadamente os seus contornos, o seu cheiro, busco aguçar os sentidos. Fecho os olhos e estou com a natureza. Ela sempre me ajuda, nunca me deixa desanimar. Esses são os dias serenos, são dias tranqüilos.

Eu também me encho de desejos, às vezes é difícil resistir; o desejo antes do vazio, que funciona como combustível para transformar.
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“Pensara que sentiria euforia se conseguissem reaver a Horcrux, mas por alguma razão isso não acontecera; tudo o que sentia, sentado naquela escuridão, da qual sua varinha iluminava uma ínfima parte, era apreensão pelo que aconteceria a seguir. Parecia que estivera se precipitando velozmente até aquele lugar durante semanas, meses, talvez anos, mas agora estacara abruptamente, era o fim da estrada” (pág.220)

ROWLING, J.K. Harry Potter e as Relíquias da Morte. Ed. Rocco, 2007.

* frase de Clarice Lispector no livro “A paixão segundo G.H.”

terça-feira, 8 de março de 2011

Carnaval 2011

Com chuva e mais chuva, só deu jogos em Petrópolis: Quest Junior, Trailer e Uno.

Quest Junior

“Complete o slogan: ‘É gripe?...’”

“Toma Doril!”

“A melancia mais pesada do mundo pesava 160 quilos. Falso ou verdadeiro?” o.O

“Complete o ditado: ‘Ladrão que rouba ladrão...’”

“Tem direito a prisão especial!”

Uno

“Tá com medo?! Olha pra mim!”

“Estratégia! Estratégia! Estratégia!”

Trailer

Enquanto pro meu pai e pra mim caia filmes como: “Os Flintstones” e “De Volta para o Futuro”, para a Nat&Vini caia “O Vampiro de Dusseldorf”! rs

Meus tios tiveram uma super rodada de sorte acertando cada um, um filme só com a primeira dica, estavam super afiados!

E sem querer dava a impressão que eu estava roubando no jogo, mas não é verdade! Nem foi justo nos chamarem de “Dick Vigarista e Penélope Charmosa” rs Só porque eu esbarrei no tabuleiro, e contei um ponto a mais pra gente, e incitei que eles pedissem mais dicas =P
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A pizza feita na hora foi um sucesso! Só não pudemos experimentar o pão de queijo porque esquecemos de levar XD

quinta-feira, 3 de março de 2011

Hiatus

03/03/11

Não é que eu não esteja pensando
Talvez eu esteja viajando

Não é que eu não esteja sentindo
Talvez eu esteja me consumindo

Não é que eu não esteja produzindo
Talvez eu esteja dormindo

Não é que eu não esteja vivendo
Talvez eu esteja vivendo

Vazia, vazia
De opiniões, críticas e palavras.